sábado, 29 de março de 2014

10 minutos sem celular = 1 dia de água potável para crianças necessitadas. Você aceita o desafio da ONU?

Encontrar pessoas “mergulhadas” em seus smartphones, alheias ao que acontece ao redor, não é tarefa difícil hoje em dia, não importa onde você esteja. Mas será que elas abririam mão da alienação do celular para ajudar algumas das 768 milhões de pessoas que ainda não possuem acesso à água potável? Este é o desafio que a iniciativa Tap Project, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), faz a todos os usuários de iPhone do planeta. Funciona assim: os mortais dispostos a lutar contra o vício da tecnologia, acessam pelo próprio smartphone o site da campanha, posicionam o celular em cima de uma superfície rígida e dão start no cronômetro da “brincadeira”. A cada 10 minutos sem mexer no aparelho, o desafiado conquista um dia de água potável para uma criança que não tem acesso ao recurso. Como? Trata-se de um acordo da Unicef com seus patrocinadores. A cada desafio cumprido, eles se comprometem a doar a quantia necessária para fornecer água para uma criança necessitada. A ideia é conscientizar as pessoas para o problema da falta do recurso no mundo (e para a importância de economizá-lo) ao tirar delas algo que realmente priorizam – no caso, o celular. “768 milhões de cidadãos não têm acesso à água potável. Vamos ver quanto tempo você consegue ficar sem algo bem menos vital?”, provoca a iniciativa. E aí, que tal participar? Se você é competitivo, já pode ir se preparando para ficar bastante tempo sem o celular: o recorde do Tap Project é mais de 275 horas sem mexer no aparelho (o que significa um dia de água para 1.650 crianças carentes). Ah, e nem adianta querer roubar: o site da campanha lê os sensores do seu celular (eis o motivo do desafio só funcionar em iPhones) e, por isso, sabe exatamente quando você mexe nele. Para quem topar participar, vai aí uma sugestão: sabe aquela (cada vez mais) famosa brincadeira de empilhar os celulares na mesa do bar para ver quem resiste mais tempo a mexer no aparelho? Deixe o Tap Project ligado! Enquanto você se diverte com os amigos no happy hour, ajuda as crianças de todo o mundo que não têm acesso à água potável. Que tal? SITE DA CAMPANHA: tap.unicefusa.org/ VÍDEO DE DIVULGAÇÃO DA CAMPANHA: www.youtube.com/watch?v=Wetbh84MGOc#t=48 FONTE: super.abril.com.br/blogs/planeta/10-minutos-sem-celular-1-dia-de-agua-potavel-para-criancas-necessitadas-voce-aceita-o-desafio-da-onu/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

quarta-feira, 26 de março de 2014

Empatia no trabalho, por que é tão importante?

Definimos empatia como habilidade de perceber as reações de outra pessoa. É a habilidade de perceber informações sutis e informações fornecidas por outros, de maneira a identificar com exatidão o que estão sentindo e pensando. Empatia não necessariamente envolve concordar com os sentimentos das outras pessoas, mas certamente envolve compreender quais são seus sentimentos e idéias. Empatia não é simpatia. Perde-se a objetividade na simpatia. Se você se identifica e sente as emoções dos outros, não pode mais vê-los de uma maneira desapaixonada e objetiva. Por exemplo, para vender, um profissional precisa compreender como um cliente potencial está sentindo, ao mesmo tempo que mantém o foco em seus próprios objetivos e metas. De maneira a compreender como funciona a empatia, é importante perceber que a empatia funcional está relacionada inteiramente à motivação. Ninguém de fato sabe se as pessoas nascem com capacidade empática diferenciada, ou se realmente não são empáticas. O que sabemos, é que do ponto de vista comportamental, as pessoas variam enormemente em sua habilidade de fazer uso funcional de sua empatia. A questão principal que queremos enfatizar é que se existe ou não uma capacidade empática intrínseca num indivíduo, o fator principal está relacionado com a motivação individual para usar a empatia. Existem muitas pessoas que optam por agir superficialmente. Lidam com aquilo que é tangível e que está em sua frente e não estão interessadas em explorar o que pode estar por trás de uma afirmação ou de uma ação. Investem muito pouco de sua energia pensando acerca das motivações ou necessidades dos outros. Podem colocar-se disponíveis quando alguém precisa de ajuda, especialmente ajuda física. Se alguém cai e se machuca, respondem a esse fato, mas é muito pouco provável que identifiquem a dor psíquica que o outro possa estar experimentando. Colocando de outra forma, essas pessoas não pensam em "ler" os outros e não tem a motivação para isso. Existem também as pessoas que podem ser extraordinariamente inteligentes e que até possuem alguma motivação para compreender os outros. Entretanto, são tão rígidas que usam sua inteligência para defender seus próprios conceitos e valores. Do outro lado da moeda, estão aqueles indivíduos que são, de fato, motivados para "ler" e compreender os outros. Vão além da superfície e estão constantemente examinando situações e pessoas. É possível comparar esses 3 grupos com possuir um amplificador de alta fidelidade. O primeiro grupo de pessoas nem se incomoda em comprar um. O segundo grupo pode possuir um bom amplificador, porém não o coloca para funcionar. O terceiro grupo liga o amplificador e procura garantir que funciona em toda a sua capacidade. Em vendas, empatia é de importância crucial para o sucesso. Vendedores precisam ser suficientemente empáticos para ajustar suas apresentações e suas abordagens. Empatia é necessária para identificar as necessidades reais de um cliente potencial e então procurar garantir que essas necessidades são atendidas através do produto ou do serviço que está sendo vendido. Em liderança, empatia é essencial do ponto de vista de ser sensível às necessidades e habilidades da equipe. Liderar é ter habilidade para garantir que o trabalho é feito, maximizando os talentos e o potencial de cada um. É dirigir-se à cada pessoa de forma personalizada. Empatia é um componente vital da comunicação e faz com que seja possível receber mensagens e compreendê-las corretamente. A habilidade de escutar atenta e objetivamente outras pessoas e modificar abordagens em função daquilo que é identificado, define, em grande medida, a presença ou não da empatia. Quando a empatia não está presente, a conversa é, na realidade, vários monólogos alternados; o vendedor fala com o cliente, o gerente fala com subordinados, mas nenhuma comunicação real acontece!!!!
Texto desenvolvido pela Caliper, Empresa especializada na formação e desenvolvimento de equipes. Publicação gentilmente autorizada por José Geraldo Recchia Diretor Presidente da CALIPER ESTRATÉGIAS HUMANAS DO BRASIL LTDA jgeraldo@caliper.com.br